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O nome de nossa empresa se deve à grande admiração pelo homem e físico Max Planck.
No final do século XIX, Planck apresentou a teoria sobre a Lei da Distribuição de Energia (do espectro normal), que marca o início da mecânica quântica. A sua descoberta de que a luz se propaga em pacotinhos de energia (ou quantas), ao invés de fazê-lo em um fluxo contínuo (ondas) nos permitiu ir além da física de Newton.
Ao propor sua teoria, Max Planck observa que os tais "pacotinhos de energia" oscilam harmonicamente e mais, cada um destes átomos radiantes tem uma frequência própria de oscilação. Daí, concluiu que a quantidade de energia absorvida ou emitida, é sempre proporcional à frequência dos átomos.
Desde o início Planck questinou-se, pois não tinha certeza se sua constante era uma realidade física ou um artifício matemático. A pressão auto-imposta de contestar Isaac Newton o fez debater-se sobre o dilema durante dois anos; pois se ele estivesse certo, a física clássica estaria errada. Finalmente, no dia 14 de dezembro de 1900 Planck apresentou sua tese à comunidade científica, lançando a pedra fundamental da mecânica quântica.
Em tempo:
A DTUcoin é uma moeda complementar baseada na redução efetiva do impacto ambiental causado pelo ser humano. DTU é a sigla em inglês para Unidades Negociáveis de Deseconomia. As DTUcoins podem ser negociadas ou utilizadas como meio de pagamento (ecomoedas ou moedas verdes) nos estabelecimentos comerciais aprovados pelo sistema ZerO2Nature. As DTUcoins também podem ser utilizadas por empresas para neutralizar impactos ambientais causados por seus processos produtivos.
A Economia se define com a criação da agricultura. Até ali, os caçadores-coletores viviam mais ou menos a mesma situação, caçando a comida do dia e usando as peles dos animais para vestuário. O escambo era o meio natural de suprimento de necessidades. Com o surgimento da agricultura, as coisas começam a mudar. Quem plantava trigo não usava toda a colheita para fazer pão e os grãos que sobram duram certo tempo e podem ser trocados não imediatamente, mas em um futuro próximo. Aí começa o acúmulo de riqueza. Os grãos que sobram não são tão fáceis de transportar e alguém tem a idéia de depositar estes grãos todos em um mesmo armazém, dando um recibo ao dono e cobrando uma pequena taxa para garantir a vigilância dos mesmos. Com o tempo, o dono da terra não precisa retirar parte dos grãos a cada vez que deseja trocá-los por outra mercadoria, trocando apenas recibos. A comodidade desta situação levou o dono da terra a expandir sua plantação e, para tanto, contratou mão de obra. Ao perceber que a simples posse da terra lhe facilitava imensamente a vida, o foco do agora senhor passa a ser a extensão de seu patrimônio. Concentrando-se nisso, não tem mais tempo para as tarefas diárias e precisa de serviçais que lhe garantam a comida, as roupas, o plantio de suas terras. Agora, os coletores-caçadores passam a desempenhar novas funções e surgem então as profissões. Também aí uns desempenham funções melhores que outros e o alfaiate começa a acumular recibos dos grãos que o senhor da terra tem depositado no armazém.
  Mas ainda que durem certo tempo,  os grãos acabam apodrecendo e é   preciso substituí-los por algo mais  duradouro.  Evidentemente, a comida    sempre foi um dos produtos mais procurados, especialmente a carne.    Mas sem refrigeração, a carne apodrece e a  alternativa é salgá-la.    Para  caracterizar ainda melhor sua posição de moeda, a extração do sal   exige  investimentos e mão de obra especializada; ou seja, é   relativamente escasso e  muito procurado.  Está caracterizada sua    função monetária.  Mas ainda não é  ideal.  A utilização de metais na    fabricação de moedas caracterizou –definitivamente- nossa apreensão de    dinheiro.
  No início, a moeda representava  exatamente seu   valor e o cobre foi o primeiro metal usado em sua cunhagem.  Por conta   das desigualdades que surgem  naturalmente na Economia, com o rico cada   vez mais rico e o pobre cada vez mais  pobre, há que se estabelecer   regras para o jogo e estas regras foram  estabelecidas pela primeira   vez, por Sólon1, na Atenas de  600a.C..  Na época, os pobres queriam o    perdão de suas dívidas e um pedaço de terra, onde pudessem recomeçar.    Mas isso significava prejuízo dos ricos, o  que também não era a solução   ideal.   Assim, Sólon resolveu usar o dinheiro público para pagar a   dívida dos  pobres.  O problema, é que não havia  dinheiro suficiente.    Então, o jeito  seria misturar metais menos nobres na hora de cunhar as   moedas, aumentando o  volume de dinheiro disponível sem que houvesse   necessidade de minerar-se mais  prata.  Como as pessoas confiavam na    moeda emitida pelo governo, a tática deu certo e, em sua próxima jogada    política, Sólon criou a democracia.
  Fato é que a base de nossa    Economia é a fé, sendo muito tênue o equilíbrio quanto ao volume de   dinheiro  disponível; abrindo espaço para as mais sofisticadas e   complexas teorias  econômicas.
  Até agora, a Economia   baseou-se  na prodigalidade: mais produtos, mais consumidores, mais,   mais, mais.  O que não foi levado em conta, a partir da  revolução   industrial, é que este consumismo desenfreado cobraria seu preço e aí    entra o ser humano, o único ente na cadeia da vida a produzir lixo.
  Em 1802 atingimos a marca de 1  bilhão de pessoas no planeta.  Em   2050,  seremos 10 bilhões.  Se China e Índia  continuam a crescer às   taxas atuais, como será a vida, em 2020?  Sessenta e cinco por cento da   água na China  está contaminada.  A foz do Ganges  entupiu, com tanto   lixo que recebe diariamente.   Diversas espécies estão ameaçadas, o   Oceano Pacífico tem a grande mancha  de lixo, com estimadas 150 milhões   de toneladas de resíduos e o Atlântico  também já conta com sua ilha de   lixo.  A  montanha mais alta do litoral leste dos EUA é formada pelo   lixo do aterro Fresh  Kills, em Staten Island.  Só nos EUA,  cada   cidadão é responsável pela deposição na Natureza de algo perto de    quinhentas toneladas de lixo por ano.
  Isso ocorre porque não computamos  em nossos balanços o comprometimento dos recursos naturais.
  Em seu livro A riqueza das  Nações, de 1776, Adam Smith propõe o   conceito de deseconomia como sendo o custo  de nossos ciclos produtivos   para a Natureza.   Desde então, surgiram inúmeras propostas de   parametrização destes custos  mas, devido à linearidade das abordagens,   tais propostas se mostraram  inadequadas, face a complexidade do mundo.
  Duzentos e quarenta anos depois  de Adam Smith, a ZerO2Nature chegou à   monetização das deseconomias com uma  pergunta muito simples:  Qual o   cenário  proposto para estabelecimento do custo deste ciclo produtivo   para a Natureza?
  A partir daí, o padrão  ZerO2Nature desenvolveu o   Potencial de Impacto Ambiental ou EIP na sigla em  inglês, que permite   monetizar toda e qualquer deseconomia dos ciclos produtivos  antrópicos,   dentro de 104 diferentes cenários.
  Com este sistema, cria-se a   DTUcoin,  a primeira moeda verde do planeta, que abre um mercado de 50   trilhões de  dólares por ano.
  Quando surgiu, em 2008, o Bitcoin    trouxe toda a novidade de uma moeda virtual.   A primeira transação   feita em bitcoins foi a compra de uma pizza, por  50.000 bitcoins.  O   valor atual desta  pizza? US$26 milhões.  É isso mesmo: em 8  anos, o   bitcoin valorizou 870.000 vezes.   A DTUcoin é um bitcoin verde.   Qual   será seu valor em 8 anos?
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